
A história é cíclica e sem dúvida aqueles moçoilos perfeitos da literatura, televisão e cinema se tornaram verdadeiros chatos!
Gente boazinha demais causa fadiga!
É preciso realmente um tempero, uma dose de malícia, o Yin completando o Yang para que a personalidade seja forte tornando a pessoa marcante. Mediocridade definitivamente enfada!
Gente boazinha demais causa fadiga!
É preciso realmente um tempero, uma dose de malícia, o Yin completando o Yang para que a personalidade seja forte tornando a pessoa marcante. Mediocridade definitivamente enfada!
Contemporaneamente há inclusive uma maior identificação com os vilões, eles geralmente são mais engraçados, charmosos e inteligentes, vivem melhor, sempre roubam a cena e, também, os amores e a grana dos bonzinhos que se reservam ao direito de sofrer.
Pessoas com defeito são mais sedutoras, porque a gente se apetece é por realismo!
Queremos identificação pessoal com o que vemos e ouvimos, mas, aí surge o problema...
Muito pior que a hipocrisia do “politicamente correto” é a cultura da armação, da sacanagem, da falta de educação, do jeitinho, da traição, do tirar proveito da situação, do levar vantagem a qualquer custo.
Gente mentirosa me causa exaustão! E o estelionatário (aquele tipinho cismado em ser espertalhão) é absolutamente irritante!
E nessa onda vejo surgirem equívocos em determinados conceitos, de vez em quando seria bom abrir o dicionário e voltar a verificar algumas definições.
Uma pessoa não se torna hipócrita por desprezar falcatruas, é difícil, mas acredite, existe gente fiel, decente e honesta que sente verdadeira ojeriza por calhordas!
Se um pertence ao Greenpeace, trabalha como voluntário na biblioteca da escolinha pobre, doa sangue, foi escoteiro, ou nos fins de semana visita asilos para ler pros velhinhos, isso não o torna necessariamente menos interessante ou hipócrita, embora Nietzsche me contrarie ao dizer que nenhuma doação é totalmente desprovida de interesse, pois, a pessoa que a faz espera o reconhecimento de quem vê o gesto, ou no mínimo a satisfação pessoal, porém, o tema não é esse!
O que importa é que há pessoas que nos roubam, dilaceram e destroem, e há pessoas que nos devolvem, agregam e completam. E quem decide que tipo de ser humano quer ser é você! Então, escolha o seu lado e se assuma! Se enxergue! O espelho reflete certo, mire e veja!
[Giselle].
Nenhum comentário:
Postar um comentário